sexta-feira, 9 de agosto de 2013

TIRO AO ÁLVARO

A         F#7
De tanto levar
      Bm7
"frechada" do teu olhar
       E7
Meu peito      até
   A7+            Em7     A7
Parece sabe o que?

   D            
"táubua"
            A         F#7
De tiro ao "Álvaro"
         Bm7
Não tem mais
 E7    A7+                     E7
Onde furar           (não tem mais)

A7    D
Teu olhar mata mais
               C#m7
Que bala de carabina
     F#7            Bm7
Que veneno estricnina
       E7              Em7     A7
Que peixeira de baiano
         D                     C#m7
Teu olhar mata mais que atropelamento
     F#7               Bm7
De "automóver" mata mais
      E7            A7+        E7

Que bala de "revórver".

terça-feira, 6 de agosto de 2013

TABELA DE ACORDES CIFRADOS PARA VIOLÃO

















http://www.brunoagora.com/2012/05/tabela-de-acordes-ou-posicoes-parte-1.html

TABELA DE TRANSPORTE PARA ACORDES MUSICAIS

Uma dúvida comum de quem está começando a tocar violão é como mudar o tom da música para outro mais confortável.
Não tem nenhum segredo - é só escrever os acordes na seqüência, partindo do tom em que está a música para o tom que se quer transformar, seguindo a tabela abaixo. Assim, se uma música está em A e se quer transformar para F,   pegue a linha a e a linha i da tabela abaixo. Uma seqüência A G A7 D/E será modificada para F D# F7 A#/C. Simples ;-)!

 123456789101112
aAA#BCC#DD#EFF#GG#
bA#BCC#DD#EFF#GG#A
cBCC#DD#EFF#GG#AA#
dCC#DD#EFF#GG#AA#B
eC#DD#EFF#GG#AA#BC
fDD#EFF#GG#AA#BCC#
gD#EFF#GG#AA#BCC#D
hEFF#GG#AA#BCC#DD#
iFF#GG#AA#BCC#DD#E
jF#GG#AA#BCC#DD#EF
kGG#AA#BCC#DD#EFF#
lG#AA#BCC#DD#EFF#G

FONTE: http://www.mpbnet.com.br/textos/tabela.htm

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

CHORORÔ

  Tom: C#m   
          F#m            C#m
Tenho pena de quem chora
                 F#m     C#m
De quem chora tenho dó
                 F#m                 C#m 
Quando o choro de quem chora
            Em                (A7M ?)
Não é choro é chororô
 
                         D
Quando uma pessoa chora seu choro
      G
Baixinho
                      A                                E
De lágrima a correr pelo cantinho de olhar
B                     E     B                          E (F) (F#)
Não se pode duvidar da razão daquela dor
                       B7
Isso pode atrapalhar
E                          A
Sentindo seja o que for
                      D                                   G
Mas quando a pessoa chora o choro em desatino
                       A                               E
Batendo pino como quem vai se arrebentar
B                           E    B                E      (F)
penso que é melhor ajudar aquela dor
 F#                      B7          E                 A  
A encontrar o seu lugar no meio do chororô
  
  D                          G
Chororô, chororô, chororô
É muita água, é mágoa
    A                       D
É jeito bobo de chorar
  
D                         G        
Chororô, chororô, chororô
                                          A                 G                          (D) (.?.) (.?.) (D)
É mágoa, é muita água, a gente pode se afogar


terça-feira, 23 de julho de 2013

Tom C
Vontade de ser sozinho
      G
Sem grilo do que passou
   F                        C              
A taça do mesmo vinho sem brinde mais por favor
    G                          E
Não é que eu não tenha amigos não
    Am                 F
Não é que eu não dê valor
               C          G
Mas hoje é preciso a solidão
    F              C
Em nome do que acabou
 
Vontade de ser sozinho
     G 
Mas por uma causa sã
    F
Trocar o calor do ninho
   C             Am
Pelo frio da manhã
   G                    E
Valeu a orquestra se valeu
  Am               F
Agora é flauta de Pã
           C          G
Hoje é preciso a solidão
       F                C         C7
Com a benção do deus tupã, ô menina
       F                      Dm
 E a quem perguntar quando o vento sopra
     C  
 Responda que já soprou
        Bb                F
 Mas o vento não trás resposta
     C   C7  C (2ª vez)
 Acabou
   D
A flecha que passa rente
    A7
Cantor implorando bis
   G
O cara que sempre mente
   D
A feia que quer ser miss
    A7       F#
Gaivota voando sobre o céu
   Bm                 G
A letra que eu nunca fiz
          D         A7
Tudo é a mesma solidão
     G             D         D7
Mas dá para ser feliz, ô menina
       G                      Em
 E a quem perguntar quando o vento sopra
     D
 Responda que já soprou
        C                     G
 Mas o vento não trás resposta
     D   D7
 Acabou
         D (2ª vez)
   E
E todo mundo é sozinho
      B
E ai de quem pensar que não
   A                        E            C#m
A moça com seu vizinho, soldado com capitão
   B                   Ab
E resta quem está sem seu amor
  C#m          A
Amar esta solidão
           E     B        A             E
Hoje é preciso o uivo do lobo na escuridão
         E7    A                      F#m
 Ô menina e a quem perguntar quando o vento sopra
     E 
 Responda que já soprou
        D                 A        E
 Mas o vento não trás resposta acabou

FONTE: http://www.cifraclub.com.br/oswaldo-montenegro/so/

sábado, 20 de julho de 2013

PAVÃO MISTERIOSO

Tom: G
		
Intro: ( A )

  A
Pavão misterioso
 G         D
Pássaro formoso
 A               E
Tudo é mistério nesse teu voar
    A                    G               D
Ah, se eu corresse assim, tantos céus assim
  A               E             A
Muita história eu tinha prá contar
   F#m                B                F#m
Pavão misterioso nessa cauda aberta em leque
Dm               Am             E7
Me guarda moleque de eterno brincar
    Am                   Dm
Me poupa do vexame de morrer tão moço
Am          E            A         A4   A5-   A4
Muita coisa ainda quero olhar

  A
Pavão misterioso
 G         D
Pássaro formoso
 A               E
Tudo é mistério nesse teu voar
    A                    G               D
Ah, se eu corresse assim, tantos céus assim
  A               E             A
Muita história eu tinha prá contar

  F#m                Am          Am/G
Pavão misterioso, meu pássaro formoso
  G                C               E7
No escuro desta noite me ajuda a cantar
Am                       Dm             Am
Derrama essas faíscas, despeja esse trovão
Am                     E             A   A4   A5-   A4
Desmancha isso tudo que não é certo não
A                  G         D
Pavão misterioso, pássaro formoso
A                   E
Um conde raivoso não tarda a chegar
      A              A7             D        Dm
Não temas minha donzela, nossa sorte nessa guerra
A       D           E           A
Eles são muitos mas não podem voar


quinta-feira, 18 de julho de 2013

CANÇÃO DA MEIA NOITE

INTRODUÇÃO: (A B D A)
A                                          G                             D                 A
QUANDO À MEIA NOITE ME ENCONTRAR JUNTO A VOCÊ.
                                  G                                          D                    E
ALGO DIFERENTE VOU SENTIR, VOU PRECISAR ME ESCONDER.
       F#m                            E                   F#m            D
NA SOMBRA DA LUA CHEIA, ESSE MEDO DE SER.
                  A                       B                    D               A
UM VAMPIRO, UM LOBISOMEM, UM SACI-PERERÊ.
                 A                        B                    D                A
UM VAMPIRO, UM LOBISOMEM, UM SACI- PERERÊ.

A                                          G                              D                A
QUANDO À MEIA NOITE ME ENCONTRAR JUNTO A VOCÊ.
                                  G                                         D                     E
ALGO DIFERENTE VOU SENTIR, VOU PRECISAR ME ESCONDER.
      F#m                              E                 F#m            D
NA SOMBRA DA LUA CHEIA, ESSE MEDO DE SER.
                A                        B                     D                 A
UM VAMPIRO, UM LOBISOMEM, UM SACI-PERERÊ.
                A                        B                     D                 A
UM VAMPIRO, UM LOBISOMEM, UM SACI- PERERÊ.

                 D                                                  G                         C                  A
DONA SENHORA, À MEIA NOITE EU CANTO ESSE CANÇÃO ANORMAL.
                 D                                    G                                    C                                 A
DONA SENHORA, ESTA LUA CHEIA, MEU CORPO TREME, QUE SERÁ DE MIM?
                        D                      A                           E                  F#m
QUE FAÇO FORÇA PRA RESISTIR, A TODA ESTA TENTAÇÃO.
                 D                           A                   E               F#m     E     D
NAS SOMBRAS DA LUA CHEIA, ESTE MEDO DE SER.
                A                        B                     D                 A
UM VAMPIRO, UM LOBISOMEM, UM SACI-PERERÊ.
                A                        B                     D                 A
UM VAMPIRO, UM LOBISOMEM, UM SACI-PERERÊ.

REPETE 1ª PARTE/      REPETE ESTRIBILHO(2X).